quinta-feira, 23 de agosto de 2007

AlfaBeto...........


Alfabeto é uma palavra de origem grega (alphabetos), através do latim (alphabetum), constituída pelas duas primeiras letras do alfabeto grego (alfa e beta, correspondentes às nossas letras A e B, respectivamente), e significa um conjunto de letras usadas para escrever.
O alfabeto tem uma ordem que se emprega por exemplo, para a ordenação em dicionários e enciclopédias em papel, ou em listas de coisas.
O alfabeto em uso na língua portuguesa é o alfabeto latino, do qual se usam 23 letras:

ABCDEFG - HI - JL - MNOPQRSTUVX - Z

As letras K, W, e Y, são usadas apenas em três casos especiais:
em palavras derivadas de nomes próprios de línguas estrangeiras: shakesperiano, byroniano, kantiano;
em empréstimos de outros idiomas, quando ainda não adaptados: software, skate, marketing;
em nomes de elementos químicos e em algumas unidades de medidas.


- Esta frase contém todas as letras do alfabeto inglês:

"The quick brown fox jumps over the lazy dog."

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Pq os Kamikazes usavam Capacete...?!?!


Em primeiro lugar, vamos explicar o significado da palavra KAMIKAZE e o que eles realmente foram.
Em Japonês o nome "kamikaze" é usado para designar um tufão, que se diz ter salvo o Japão de uma invasão do exército Chinês, líderado por Kublai Khan, em 1281.
Kami significa ''DEUS'' e Kaze ''VENTO" e no caso dos pilotos do exército japonês que combateram na 2º Guerra - "Vento de Deus em prol do Japão".
Para os Ocidentais é trazuido simplesmente por Ataque Suicida.........
Os pilotos japoneses arremessavam seus aviões contra os navios inimigos na intenção de afundá-los, sabendo que iriam morrer pela pátria.
Cerca de 2.525 pilotos morreram no combate, conseguindo afundar 81 navios e danificar outros 195.
Obs: Os capacetes utilizados pelos kamikazes não serviam para a proteção, mas sim para identificação do exército japonês e comunicação, uma vez que os rádios se localiza nos capacetes.

Porém....................... Existem outras versões para esta Resposta:

- Eles usavam pelo mesmo motivo de vc ter vindo aqui ... Nenhum!!!!
- Todo kamikaze usa capacete com a unica finalidade de se proteger contra qualquer tipo de coisa que possa ser atirada em sua cabeça e que ele perca a consciencia antes dele chegar no local exato para concluir o seu objetivo.
- Eles usavam porque eram idiotas...tão idiotas quanto vc, que não sabia até aqui quem foram os Kamikaze!
- Todo japonês tem mania de enfiar um capacete na cabeça...é só ver o Jaspion, Changemans e derivados...
- O capacete continha explosivos, que era pra não ter perigo deles sobreviverem após o impacto!
- Eles não usavam Capacete, só usavam uma faixa do exército Japonês.
- Eles usavam pelo mesmo motivo desta ilustre figura: Colocaram errado...
http://img50.imageshack.us/img50/2070/3f65c629fb37a514f7da8e0jc1.jpg

Tá compreendido?!

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

A porcaria dos KITSCH ´es !!!!!


O kitsch é um termo de origem alemã (verkitschen) que é usado para categorizar objetos de valor estético distorcidos e/ou exagerados, que são considerados inferiores à sua cópia existente. São freqüentemente associados à predileção do gosto mediano e pela pretensão de, fazendo uso de estereótipos e chavões que não são autênticos, tomar para si valores de uma tradição cultural privilegiada. Eventualmente objetos considerados kitsch são também apelidados de brega no Brasil.

Características do Kitsch:

- Princípio de Inadequação: desvio em relação à finalidade, tamanho (abridores de garrafa gigantes), falsificação de materiais (flores de plástico), estilos contextos (anjos barrocos de gesso, para estantes) figurações em objetos utilitários (pêra de cristal, como baleiro). Funções secundárias que acabam suplantando a função principal, funções múltiplas em um único objeto.

- Principio de Acumulação: objetos diversos sem um sentido, que possuem valor emocional e de baixo custo, que vão sendo acumulados sem uma unidade (enfeites de geladeiras, cerâmicas, bibelôs).

- Percepção Sinestésica: o maior uso dos sentidos para impressionar o espectador, imagem, som, aromas (cartões de namorados perfumados).

- Principio de Mediocridade: com tantos artifícios, inadequação, acumulação, percepção sinestésica, o kitsch chega próximo do vulgar, mas essa mediocridade facilita a absorção do consumidor. Nem feiúra nem beleza extremas: esses são valores absolutos, que fogem do intuito do kistch.

- Principio de Conforto: o que não cria problemas agrada; enche a vida da sociedade de consumo de sensações, emoções e pequenos prazeres (objetos cotidianos).

O kitsch está em todas classes sociais; é um elemento de nivelação social e histórico consumido indiscriminadamente por todos e agrupam-se em categorias: religioso (terços saturados de imagens), sexual (canetas com mulheres nuas), exótico (paisagens havaianas, indianas de fundo), doce (anões de jardim), amargo (cobras, esqueletos de plástico fluorescentes), político (insígnia de partidos políticos em chaveiros) e também as combinações entre estas.

O kitsch se propõe a valores sublimes. A literatura de mau gosto feita com intenções comerciais e que usam o "efeitismo" - o efeito, a emoção sentidos pelo leitor são esperados e iguais. Músicas, novelas e até a arquitetura, quando estão completamente deslocados do ambiente ao redor. Podemos citar o Castelo de Brennand, no Recife, ou a forma com que se autodenomina a cidade de Garanhuns em Pernambuco ("Suíça Brasileira").

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

MANGA..!..


A mangueira é uma árvore frutífera cujos frutos são conhecidos como mangas. Estas árvores pertencem ao género Mangifera, que inclui cerca de 35 espécies de árvores da família Anacardiaceae, nativas do sul e do sudeste asiático desde o leste da Índia até às Filipinas, e introduzidas com sucesso no Brasil, em Angola, em Moçambique e em outros países tropicais. A espécie mais difundida é a Mangifera indica. O nome da fruta vem da palavra malayalam manga e foi popularizada na Europa pelos portugueses, que conheceram a fruta em Kerala (que conseguiram pelas trocas de temperos).

A FRUTA.!.A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais roseada no lado que sofre insolação direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta. Normalmente, quando a fruta ainda não está madura, sua cor é verde, mais isso depende do cultivar. A polpa é suculenta e muito saborosa, em alguns casos fibrosa, doce, encerrando uma única semente grande no centro. As mangas são usadas na alimentação das mais variadas formas, mas é mais consumida ao natural.
Uma manga fresca contém cerca de 15% de açúcar, até 1% de proteína e quantidades significativas de vitaminas, minerais e anti-oxidantes, podendo conter vitamina A, vitamina B e vitamina C.
Graças a alta quantidade de ferro que contém, a manga é indicada para tratamentos de anemia e é benéfica para as mulheres grávidas e em períodos de menstruação. Pessoas que sofrem de cãimbras, stress e problemas cardíacos, podem se beneficiar das altas concentrações de potássio e magnésio existentes que também auxiliam àqueles que sofrem de acidose. Também há relatos de que as mangas suavizam os intestinos, tornando mais fácil a digestão. Na Índia, onde a manga é a fruta nacional, acredita-se que as mangas estancam hemorragias, fortalecem o coração e trazem benefícios ao cérebro.

A HISTÓRIA..!.

Pesquisadores acreditam que a manga seja originária do sudeste da Índia, Myanmar e Bangladesh após terem sido encontrados registros fósseis com cerca de 25 a 30 milhões de anos[1].
Durante os anos mais recentes, mangas têm sido produzidas nas áreas tropicais e sub-tropicais mundiais, onde o clima favorece seu crescimento. É então largamente cultivada em regiões de clima tropical e subtropical: sul da Ásia, América do Norte, América do Sul e América Central, no Caribe, nas porções sul e central da África e Austrália. As mangueiras, as árvores que produzem manga, necessitam de calor e períodos secos para poderem produzir bons frutos. Acredita-se que a manga é a fruta fresca mais consumida em todo o mundo. A manga foi introduzida na Califórnia (Santa Barbara) nos anos de 1880[2].
Antes dos anos 1900 as mangueiras eram disseminadas por sementes. Em 1900, George B. Cellon criou e usou o enxerto de gomo com sucesso. Estabeleceu então um viveiro em Miami. O Florida Mango Forum que foi organizado em 1938, tem feito muito pelos desenvolvimentos e avanços da manga na Flórida[3].
A presença de mangueiras no morro próximo à residência dos imperadores do Brasil, na Quinta da Boa Vista, no século XIX, originou seu nome, Morro da Mangueira, hoje em dia um dos redutos mais famosos do samba no Rio de Janeiro (a Estação Primeira de Mangueira).